13 de junho de 2017

Futebol, uma mistura de amor e ódio.

O torcedor é amante do futebol, e vive a cada dia um dilema diferente com o seu time, é o treinador que não deu certo, o jogador que não vive um bom momento, o ídolo que virou vilão ao errar o gol do título, o goleiro que não passa segurança, e quando o time está bem, vem a famosa janela europeia e leva o elenco quase todo.

Assim é o futebol, que move sentimentos inexplicáveis, transformando amor em ódio em frações de segundos, foi assim com o Baggio ao errar o pênalti na Copa de 1994, com o Zico na Copa de 1986, foi assim com o Edmundo no mundial de clubes em 2000, foi assim com o Felipão no trágico 7×1, quem diria Felipe Melo e Júlio César na Copa de 2010, Andrés Escobar, zagueiro colombiano, que ao fazer um gol contra na copa de 1994, foi considerado culpado pela eliminação precoce da seleção colombiana de ouro, pagou com a própria vida, sendo  assassinado. Esses e muitos outros casos, comprovam que o futebol é uma caixa de surpresas, onde nunca se sabe como será o final.